domingo, 27 de janeiro de 2013
SOBRE AS VOGAIS E CONSOANTES - Respondendo a Eduardo Luzurriaga
As vogais são as cinco dimensões mãe. Elas contêm o poder magnético que cria a dimensão espacial do som ao espiralar pelo universo, começando com o som original U. O U é o som do Big Bang, do mundo, do Logos. As consoantes contêm o poder elétrico. Seus sons puros nos introduzem em um conceito de tempo mais humano (tempo relógio). Então, as vogais abrem espaço e as consoantes marcam o tempo e dependendo de suas combinações definem épocas específicas da evolução humana.
A estrutura sonora de vogais e consoantes está imbricada na nossa mais profunda biologia, em nosso DNA, portanto em nossa memória celular.
A somatória dos sons produzidos por consoantes + vogais estimulam o nosso sistema feminino/masculino, ou seja, todos os órgãos do corpo físico.
As meditações sônicas contêm as memórias cósmicas do universo e as influências vibracionais das civilizações passadas, presentes e futuras.
Essa é uma ciência antiquíssima que atinge o nível profundo dos órgãos internos do corpo físico, através da ressonância com os cinco elementos da natureza.
O trabalho contínuo com essa meditação desperta nossa multidimensionalidade.
O trabalho contínuo com essa meditação desperta nossa multidimensionalidade.
SIGNIFICADO ENERGÉTICO DAS VOGAIS E CONSOANTES
- VOGAIS -
(espaço aberto-poder magnético)
A – abertura /
artístico / espaço sagrado
O – mental / memória
cósmica
U - senso físico
É - discernimento
absoluto
I - totalidade de energia / concentração extrema
- CONSOANTES -
(tempo e ritmo-poder elétrico)
N - Finaliza. Poder de encerrar uma ação
Y - apreciação e
algo físico
L - uma direção
R - o mesmo, mais
suave
M - continuidade da energia espiritual
K - primeira
aparência da energia
GB - o mesmo, mais
suave
S - reunião de energia de todas as direções
SH – V – F – J – Z - Z – CH - TH (alguns são sons da língua inglesa)
o mesmo, mais suave
T - explosão de
energia
P e D - o mesmo, mais suave
H - abre espaço (som
do R em português).
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
COMUNICADO
Deixo anunciado aqui no blog que estarei abrindo dois grupos para trabalhar a Música das Esferas, ressonâncias cósmicas que envolvem o nosso cotidiano sonoro e que nós não percebemos. Os grupos deverão começar em janeiro de 2013 e encerrar em junho do mesmo ano (primeira etapa). Tomaremos conhecimento do Universo sônico e sua influência em nossas vidas e praticaremos entonações, harmônicos, respirações sonoras, respirações silenciosas, canções de todos os povos, saudação ao sol, à terra. Pincelaremos a história sonora dos povos e praticaremos a grande terapia de cantar em grupo. Abraços.
Feliz 2013 para todos!
VOLTANDO AO ASSUNTO...
Melodia.
Melodia é o movimento dos tons expressando
idéias e sentimentos. E no silêncio entre cada tom, no vácuo é que emerge a
verdadeira música e o elemento puramente espiritual.
Esse respirar entre cada tom é que
possibilita à nossa alma entregar-se à vivência dos sentimentos que fluem das
nossas profundezas. É como uma navegação sonora, através de contornos e formas
definidas.
Todas as melodias compostas seguem as mesmas
regras de composição, da mesma forma que existem regras para escrever uma
redação, mas... “Uma grande melodia é mágica-mágica por seu simples poder e
mágica porque, de alguma forma, um cérebro a desenterrou do meio de zilhões de
possíveis melodias ruins. Milhares de novas melodias são oferecidas ao público
ouvinte todos os anos, mas pouquíssimas estimulam a nossa fantasia. Da mesma
forma que todos podemos escrever uma boa redação, mas não temos condições de
escrever um grande romance; a melodia também ser escrita dentro das regras
composicionais, mas a sua grandiosidade pertence a uma dimensão que
racionalmente não conseguimos alcançar, só pelo coração.
RESPONDENDO A UMA QUESTÃO
Vou interromper a
sequência dos elementos da música para responder à pergunta que me foi feita
através do celular, sobre a ressonância. Ressonância é um fenômeno acústico,
absolutamente natural, estudado pela Física do Som. É uma troca de energia
entre sistemas oscilantes, semelhante ao eco. Todos os sólidos são ressonantes
em maior ou menor grau. O corpo humano é totalmente ressonante, principalmente
por causa de seu sistema ósseo, cujo miolo é como uma esponja e que vibra em
resposta a todo o som produzido fora e dentro dele. Além disso, o corpo como
elemento vivo, em contínua modificação produz seus sons característicos que
ressoam por todo o sistema. Assim, recordando o que já sabemos: o corpo humano
possui três sistemas notórios de circulação interconectados: os meridianos de
acupuntura, o sistema nervoso e o sistema sanguíneo. Os meridianos e o sistema
nervoso conduzem todas as mensagens recebidas, que são transformadas em
mensagens químicas pelo sangue. Quando uma mensagem energética tenha circulado pelos
chakras, meridianos, sistema nervoso e sangue, ela termina num receptor
neuropeptídeo (partícula que registra mensagens e representa a estrutura
cristalina do corpo físico). Os neuropeptídeos vibram cada um em uma frequência
diferente, como notas musicais. Dessa forma, sons de mesma frequência contêm
uma chave de ressonância que revela a informação contida no neuropeptídeo. Esse
fenômeno de ressonância, parte estrutural da ciência musical, é que possibilita
a dissolução das emoções traumáticas não expressadas ou não digeridas e que
podem permanecer trancadas no corpo, viajando pela corrente sanguínea e sistema
nervoso nos receptores neuropeptídeos o resto da vida da pessoa, causando
inúmeros transtornos e obstáculos ao seu crescimento emocional. Sob o ponto de
vista do autoconhecimento e do crescimento espiritual a meditação através das
ressonâncias pode proporcionar ao indivíduo atingir os níveis mais elevados dos
corpos sutis, pois a presença divina que vagueia antes de ser traduzida pelo
corpo mental em algum tipo de inspiração ou ideia espiritual, transforma-se
numa emoção humana familiar, que se duplica, se transforma e atinge os chakras
penetrando o corpo humano através dos seus sistemas nervoso e sanguíneo e a
mensagem de alto nível seja recebida por um neuropeptídeo e consiga substituir
as emoções traumáticas por emoções gratificantes. Nesse nível químico é que o
conhecimento fica disponibilizado pelas células do DNA.
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